domingo, 30 de dezembro de 2012
quarta-feira, 26 de dezembro de 2012
"Comes coisas esquisitas"
Cá em casa somos muito receptivos a coisas novas, ou ditas novas, como é o caso dos remédios caseiros e tradicionais, são coisa velha mas sendo nova tendência é como se o fossem. Durante algum tempo, e ainda não tendo net em casa, tínhamos um par de livros (e não, não é o "Viva Melhor" anunciado no "Querida Júlia" e programas que tais) que raramente consultávamos. Sabem como é, a pessoa está à beira da morte, compra os livros e começa logo a sentir-se melhor, isso adicionando a boa fé de aforismos vãos.
Isto de mudar de hábitos leva tempo, e as práticas saudáveis são como rituais, primeiro estranha-se depois entranha-se; e nós ainda não passámos da fase da estranheza. Apesar de há algum tempo andar a comprar roupa para ir ao ginásio e nunca mais inscrever.
Primeiro começámos por fazer um remédio preventivo à base de alho, que tinha um cheiro... interessante, e o seu sabor era qualquer coisa de indescritívelmente... mau. O remédio era tão potente que nunca mais o tomámos, indicavam as instruções que a próxima tomada só daí a 4 anos, para nós será tomada única até nos esquecermos de tal maravilha.
Primeiro começámos por fazer um remédio preventivo à base de alho, que tinha um cheiro... interessante, e o seu sabor era qualquer coisa de indescritívelmente... mau. O remédio era tão potente que nunca mais o tomámos, indicavam as instruções que a próxima tomada só daí a 4 anos, para nós será tomada única até nos esquecermos de tal maravilha.
Depois passámos para os suplementos alimentares, ou para explicar melhor, aditivos alimentares, sementes de chia, bagas goji, chás variados e das plantas menos usadas, xaropes que sabem a Betadine, como é o caso do Aloé Vera. Para além de uma dispensa diferente, e por associação também a cozinha, a nossa casa de banho também possuí um espólio digno de alquimista da Terra Média.
Agora estamos a tomar fôlego para a nova moda caseira, estamos a recuperar do sabor medonho de chá de alcachofra, para além de saber mal, parece que se entranha na nossa boca... muito mau!
O pior de tudo é quando me olham de lado, só por estar a comer sementes de girassol, não têm mais para onde olhar!!!
sábado, 22 de dezembro de 2012
terça-feira, 18 de dezembro de 2012
Fazendo prendas de Natal
Penso que foi há dois dias que coloquei um post com o mesmo título (ou semelhante a este), não foi fazer uma temporada de "Prendas de Natal feitas em casa" nem nada que se pareça, mas não deixa de ser uma ideia divertida para poupar uns trocos.
Notas prévias:
- O único mérito que me podem atribuir é ter sido eu a concretizar "a coisa", como já disse em anteriores vezes: "Eu não descobri a pólvora" .
- A receita deste esfoliante foi testada por mim, e comigo resultou; a recordar que é um exfoliante para corpo e não para cara.
- Se der uso impróprio "à coisa" ,azar o seu, ninguém o mandou.
- A consistência do esfoliante é similar aos esfoliantes ditos naturais com ingredientes que ninguém sabe pronunciar, mas mesmo assim são "naturais".
Os ingredientes estão na sua cozinha/ dispensa, azeite, açúcar mascavado, açúcar refinado e mel é a combinação que basta para uma pele sedosa (e lembre-se que só o deve usar uma a duas vezes por semana). Consegue controlar a consistência com os ingredientes oleosos.
Há quem use sal. mas sal não é boa ideia para quem acaba de fazer a depilação, e você não vai dar instruções da sua prenda ao presenteado (não é de bom tom). Também há quem adicione à mistura café, que dá um cheiro fantástico em alternativa a comprar essência perfumada para uso cosmético, a menos que tenha em casa, ou que compre porque se vai dedicar ao fabrico (quase) industrial do produto não vejo necessidade, lembre-se POUPAR.
domingo, 16 de dezembro de 2012
Fazendo prendas de Natal
Não é como se eu tivesse descoberto a pólvora, na realidade encontrei as instruções no Pinterest... (adoro o Pinterest), mas qualquer site ou blog que se dedique a cenas de gajas, e/ou artesanato tem as indicações para fazer um lacinho para o cabelo.
Remonta à música de Natal, aquela da "fitinha para o chapéu", se bem que os lacinhos dão para qualquer coisa: para o cabelo, com aplicação para roupa ou mesmo calçado, resumindo: são versáteis, e estão na moda, quer dizer, isto em tempo de crise, tudo está na moda.
Materiais:
Tecido, neste caso fui à feira comprar tecido ao quilo. Dois panos de cozinha por 0,60 euro
tesoura
agulha e linha (de preferência que combine com o tecido,
mas se gostar de contrastes, que sou eu para dizer que não fica bem)
ferro de engomar para retoques
Instruções:
Delinear no tecido a ser trabalhado a medida que bem entender,
há vários tamanhos admissíveis para laços, não olvidando uns centímetros para as badanas para dobrar.
Tendo um rectângulo com as medidas pretendidas, dobre-o e comece a coser, deixe uma folga para posterior reviravolta do tecido, ou seja vai ficar com uma saquinha e
voltado o tecido vai coser a fim de fechar.
Determine o meio do rectângulo e cosa-o, e passei-o a ferro, fica mais... profissional.
Para aprumar o laço, faça uma fita para esconder a costura central.
Depois é dar às filhas da vizinha, às primas mais distantes, à colega de trabalho, toda a gaja gosta de laços.
sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
..trinas e mephas... essas merdas
Eu tinha consulta, mas não fui. O que eu vou lá fazer? Não são os comprimidos que me vão resolver a vida, até os deixei de tomar, não ter horários tem dado cabo da minha cabeça, nem sei que dia é hoje, perdi de todo a noção do tempo, penso que deve ser o final da tarde.
Sinto o tempo vazio, como o desperdício da minha vida, antes ainda queria fazer coisas novas mesmo em casa, isolada de toda a gente, agora nem isso não tenho motivação para nada, nem para dormir, aliás chego a ter umas olheiras dignas de quem não dorme há mesmo muito tempo.
Porque não reajo? O que me impede de sair desta merda? É como se fosse paraplégica, não fosse capaz, a capacidade escapasse do meu controlo e ninguém está para me vigiar, não que queira, que não quero, até me afasto. E o pior é deixar mesmo de tomar a medicação, é como estar constipado e não querer tomar o antibiótico, a depressão condiciona a tomada de medicamentos, chega a ser uma contradição para quem se propõe a tratar-se. Há dias que nem me apetece tomar banho, quanto mais medicamentos.
Já pensei em morrer, nem sei se sou capaz de tal, parece-me muito definitivo lol Vamos lá mas é tomar mais uns "prozolans" e mephas qualquer coisa, que só se pensa em merda e não havendo solução à vista ao menos que hajam drogas... os otários até podem acabar com as SmartShops, há droga na farmácia muito mais potente, se os putos soubessem...
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
domingo, 9 de dezembro de 2012
sábado, 8 de dezembro de 2012
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
Campanhas Solidárias
Toda a gente conhece uma história mais ou menos próxima, ou talvez até histórias, de campanhas solidárias que, em algum momento falharam, seja na distribuição de bens, na apropriação inadequada dos mesmos por parte dos colaboradores que se queriam de confiança. Redundante dizer que tudo tem falhas, e o importante é não perder a fé na solidariedade desta sociedade que se diz tão tradicional e cheia de valores... blábláblá
Mas hoje fiquei especialmente admirada com a leviandade de quem recebeu o que dei, simplificando: está a decorrer no centro comercial local (escusado dizer o nome até porque só há um neste subúrbio) uma campanha tipo "dar e receber", vocês doam as vossas coisas (em bom estado) e recebem descontos nas lojas aderentes. Feita estúpida dei um par de calças praticamente novas, que me estavam largas, e uma vez que não quis comprar nada "troquei" por um lanche.
O objecto da admiração deve-se ao tratamento que a funcionária deu ao que dei, e o modo de como me tratou, isto já para não falar de conversazinhas paralelas com as colegas com tom de troça. Cheguei mesmo a ouvir, sendo dito sem muito pudor, "Se fosse a ti, abri e ficava com isso" mesmo à minha frente. Bolas eu não queria que me sacralizassem, palmadinhas nas costas e elogios à boa pessoa que sou, mas fogo: Boquinhas?
Dá mesmo vontade de continuar a contribuir!
Mas hoje fiquei especialmente admirada com a leviandade de quem recebeu o que dei, simplificando: está a decorrer no centro comercial local (escusado dizer o nome até porque só há um neste subúrbio) uma campanha tipo "dar e receber", vocês doam as vossas coisas (em bom estado) e recebem descontos nas lojas aderentes. Feita estúpida dei um par de calças praticamente novas, que me estavam largas, e uma vez que não quis comprar nada "troquei" por um lanche.
O objecto da admiração deve-se ao tratamento que a funcionária deu ao que dei, e o modo de como me tratou, isto já para não falar de conversazinhas paralelas com as colegas com tom de troça. Cheguei mesmo a ouvir, sendo dito sem muito pudor, "Se fosse a ti, abri e ficava com isso" mesmo à minha frente. Bolas eu não queria que me sacralizassem, palmadinhas nas costas e elogios à boa pessoa que sou, mas fogo: Boquinhas?
Dá mesmo vontade de continuar a contribuir!
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
"Carrie Necklace"
Sou uma sortuda, encomendei o fio a fazer conta de que chegasse antes dos meus anos e só chegou agora, e como se o atraso não bastasse a chapa do nome está "ligeiramente" torta. Uma pessoa quando não te sorte, pouco há a fazer.
Sim, podem rir-se, comentar/ criticar, é a segunda referência à série "Sex and the City" num período curto de tempo, se bem que a primeira foi gratuita e esta custou 35 libras mais portes de envio, e para quê? para chegar com defeito e tarde.
Porquê eu? Com um bocado de sorte nem é prata...
Sim, podem rir-se, comentar/ criticar, é a segunda referência à série "Sex and the City" num período curto de tempo, se bem que a primeira foi gratuita e esta custou 35 libras mais portes de envio, e para quê? para chegar com defeito e tarde.
Porquê eu? Com um bocado de sorte nem é prata...
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