segunda-feira, 30 de maio de 2011

Final do mês é assim

            É um vazio que se faz sentir no meu bolso, que é uma coisa parva!!! 
Nem o meu mealheiro resiste!!!

quinta-feira, 26 de maio de 2011

mais uma tentativa

            Desta vez, não com o meu nome, mas com um tópico do meu interesse. Como sou alguém cheia de interesses e em diversas áreas, resolvi centrar-me numa que fosse realmente .... interessante vá! Interessante não, já usei o mesmo adjectivo vezes demais, até parece que sou estúpida, e logo eu... uma gaja ecléctica.
               Juntei as palavras "paraíso fiscal paraíso turístico", de hoje para amanhã pode se que de jeito, quem sabe, e heis o resultado

             Isto é realmente muito parvo... mas ainda assim: o que faz lá o logótipo da Caixa Geral de Depósitos?

terça-feira, 24 de maio de 2011

Como está na moda... aderi!!!

            Ao colocar o meu nome completo na pesquisa do Google, só aparece gente feia.
E aquele grupo de freiras no canto superior direito, não me sai da cabeça...

segunda-feira, 16 de maio de 2011

O quanto visionário eram os desenhos animados

Ela já tinha um tablet 
Estava disfarçado...

sábado, 14 de maio de 2011

terça-feira, 10 de maio de 2011

Maravilhas de uma mente desocupada

CRM....
Imaginem que em vez de receberem a conta da electricidade por parte dessa empresa que tem todas as características de monopólio, mas só não é apelidada de tal porque é ilegal, EDP  de seu nome, recebiam:


Caro utente EDP, hoje é o seu aniversário, pode gastar luz à vontade, mas mesmo à vontadinha.

Era muito bem pensado

segunda-feira, 2 de maio de 2011

olha-me nos olhos e diz que já não me amas

          Uma frase mais que badalada em guiões de ficção, um cliché que não tem lugar nas nossas vidas. Nunca ouvi isso, mas se tal me fosse dito, a actriz que há em mim te-lo-ia feito com frieza, e a criança que há em mim ter-se-ia rido à gargalhada. Tudo é exagerado, e o que seria a vida sem um pouco de exagero?
          Provavelmente estou a tornar-me naquelas pessoas que desprezam o romantismo, e que abraçam leituras de autobiografias para que a história se torne mais próxima. De facto é uma chatice a nossa vida caminhar para o abismo e ler histórias em que no final feliz os protagonistas quase que caminham ou flutuam.
          A vida é uma chatice e não depende de nós.