quarta-feira, 30 de junho de 2010

segunda-feira, 28 de junho de 2010

(Fotoblog?)

            Como a liberdade artística, assim como a massa cinzenta se destinam nesta fase para os exames, por agora não me vou alongar em posts elaborados, críticos, e igualmente idiotas... mas ficam as fotos das pausas técnicas para café... e outras coisitas mais!!!
























sim estávamos num bar... sim são shots de leite gresso!!!










sábado, 26 de junho de 2010

quinta-feira, 24 de junho de 2010

terça-feira, 22 de junho de 2010

sábado, 12 de junho de 2010

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Bonecos e vedetas... animando

            Ora o post de hoje (sempre quis iniciar assim um post, faz-me parecer uma escritora à séria, daquelas que escrevem diariamente e têm alguém que as segue), fala de desenhos animados. As minhas pequenas (vizinhas) são aficionadas no Disney Channel, e tudo o que passa na programação é sinónimo de um amor instantâneo que se revela na aquisição de tudo o que é merchandising da coisa. 

             A "coisa"  é um aglomerado de vedetas que ainda nem atingiram a maioridade, ao fim e ao cabo, a Disney é uma antevisão da Mtv no que toca a idade, até aos 16 anos podes ficar no Disney, depois segue-se o lusco-fusco até aos 18 anos, que entram na Mtv e lá ficam até aos 27 anos. As minhas crianças não entendem tais factos, elas ainda não sabem como a juventude vende, elas só se querem divertir.

              A visão Disney sobre o mundo é feliz, já no meu tempo o era; ficaram para trás os desenhos parvos do Dragon Ball, e do Pokemon, ou, ainda anterior a isso, o Super Mário (já só vi a repetição). Este desenhos tinham problemas dignos de ser diagnosticados por um batalhão de psiquiatras, o Super Mário bastava-lhe uma clínica de desintoxicação, ele consumia cogumelos mágicos que lhe "davam" super poderes, ou pelo menos pensava ele. O Dragon Ball é digno de qualquer megalómano invejar, daqueles que têm síndrome de Deus, e os Pokemon só um incentivo á exploração animal para fins recreativos.

             Eu sei que a Hanna Montana é um programa chato, mas nós também nunca sabemos o que queremos, ora na altura do Dragon Ball era tudo muito violento, e ouvíamos os nossos pais a comentar que na altura da Heidi e do Marco é que era, hoje dizemos que que esta altura é que é má e alguns acusam mesmo a "coisa" de ser a preparação para mais uma geração "Morangos".  E pergunto eu: E depois? Não foi a juventude dos anos 90 com o grunge? Em que toda a gente andava deprimida e gostava? Não podemos ter uma geração de gente parvamente feliz?

           A televisão não é responsável para educação dos nossos filhos, ou os filhos dos nossos vizinhos. Há um botão fantástico que à decisão de ligar e desligar funciona, e se a televisão determina o que quer que seja no seio do lar de cada um, isso já é outro problema.

terça-feira, 8 de junho de 2010

Grrrrrrrrrrrrrr

            Hoje é daqueles dias que não estou para aturar ninguém, doi-me a cabeça, e em vezes da passar está cada vez mais aguda, não quero sair da casa, não quero ouvir ninguém, não quero ver ninguém... Se me deixarem estar na cama o dia todo é isso que vou fazer.

            Até estou tentada a pedir um banho de imersão ao Mundo sem grandes remorsos da água potável ser um recurso escasso... eu já faço muito para minimizar a minha presença no planeta. Quero velas perfumadas para me ajudar a relaxar, cama e roupa lavada (estou a referir-me ao pijama, claro).

            Bem vistas as coisas o que queria de facto era uma ida ao Spa, mas como na província isso não existe, e para dizer a verdade também não viabilidade orçamental para tais luxos, mesmo que hoje se revelem como imperativos á minha condição humana. Contento-me com a ignorância à minha pessoa, vivendo o dia de hoje no quarto de janela fechada como um casulo de lagarta feia que nunca irá dar em borboleta graciosa.

            Para descanso dos hipocondríacos com histerias de doenças modernas, não, não estou depressiva, só quero descanso mental, não quero televisão nem essas notícias frívolas que se lêem em jornais de faca e alguidar e que mais parecem curiosidades de bolso, coisa que nem para cultura geral é relevante.

Da Sara para o Mundo OFF 

domingo, 6 de junho de 2010

Proletário em delirio politico... ou não.

           Sr. Paulo Portas acusou o Primeiro-Ministro de se aproveitar da "Euforia" nacional com a vitória do Benfica, e a vinda do Papa a Portugal, para "fazer uma fornada de leis" (palavras minhas, da liberdade artística a que penso ter direito). A aplicação desta "fornada" irá coincidir, salvo erro dado meu pouco conhecimento na matéria, com a presença de Portugal no Mundial.

          Não corroboro com teorias da conspiração, também não gosto de ser ingénua; fico-me pela pequena área cinzenta que sobra da opinião geral sobre o assunto. E espero que o Sr. Primeiro-Ministro tenha sorte e que a selecção vá longe, para fazer mais umas tantas leis, e aplicá-las antes que o Mundial acabe para os tugas.

           Tenho a dizer em defesa do Sr. Primeiro-Ministro, que os que não se importam com a politica, tanto o não farão com ou sem Mundial, Papa, ou a Vitória do Benfica; e a pouca a importância dada pela "Euforia" nacional, não será tanto dos portugueses, Sr. Paulo Portas, mas da informação e interpretação que os canais generalistas farão da coisa. E assim Sr. Paulo Portas, sem me querer repetir os que quiseram saber que o I.V.A. ia aumentar, que as SCUTS iam passar a ser pagas, a retroactividade das supostas leis souberem-no.  Se nunca os portugueses fizeram coisa alguma para travar leis, nem dos mais básicos baixo-assinados, e petições, não era agora que iam fazer.
      
          Com o país em crise, o dinheiro tem de vir de algum lado, já se aumentou o número de anos no activo, o dinheiro que era suposto ficar para a reforma da pessoa, já foi para subsídios de desemprego e de inserção, a pessoa assim como assim não vai viver até á reforma, ela pressupõe estar no activo até aos 65 anos.  Para além das infraestruturas que o país teima em querer fazer, e falo especialmente em estradas (que é o que o português gosta), após a realização das estradas há manutenção periódica a fazer que custam... logo á que se cobrar portagens.

         A continuar.....

sexta-feira, 4 de junho de 2010

"Grupos"

            "Farmville", "Quiz", "Amigos", "Fotos", "Mensagens"e "Grupos"... Facebook veio substituir a vaga de entusiasmo pelo Hi5, é mais dinâmico, e por vezes dinâmico demais. Há toda uma verdade comercial por trás do Facebook, pouco esclarecida, (mas não obscura) as pessoas que integram este tipo de rede social simplesmente não querem saber... eu também não.

             Entenda-se que este post não tem qualquer tipo de intenção de denegrir o "Facebook", nem divulgar uma teoria da conspiração, eu simplesmente contesto certos aspectos da coisa, e começa pelo conceito de rede social... eu sei que "social" é qualquer acto, mas não me parece muito "sociável" estar em casa agarrada ao computador sozinha a saber o que os outros andam a escrever em casa sozinhos.

             À semelhança  do Hi5, o Facebook agrega-nos como amigos uns dos outros, e a amizade ficou assim esta coisa promiscua, que mesmo sem nos conhecermos adicionamos á lista que vai engrossando e... ai que somos tão sociais. A amizade ficou assim como que vulgarizada, se for preciso fazem má cara à pessoas que lhes serve o pequeno-almoço todos os dias, mas o que é "sugerido" pelo senhor FaceBook é aceite sem hesitação. Somos tão reservados no que toca á nossa privacidade, mas não ficamos reticentes ao publicar as nossas fotos pessoais, com os nossos amigos reais em sítios que frequentamos... não faz sentido. E não me façam falar do Twitter...

            Quando abro a minha conta do "Face" ( sou tão in, já abrevio o nome como os demais utilizadores), deparo-me pedidos para vestir a camisola do "Grupo", seja ele qual for... encabeçado pelo tema mais nobre até a coisa mais estúpida... na internet todos podemos ser parvos! E sim são mais as coisas parvas, não estou a ser tendenciosa ou a mostrar-me pior impressionada com o que é mau. 

             Diz a psicologia que nos temos esta necessidade de sentir integrados, que temos de ter pares que se assemelhem a nós, e o conceito do "Grupo" vem jogar com essa necessidade, e se os nossos "amigos" são fãs, integram o "Grupo" nós também temos de integrar.

             Negócios pequenos, marcas nacionais, qualquer parvo que tenho um blog pode fazer a sua página no FaceBook para se divulgar, a economia está má e recorremos a tudo que seja eficaz e a custo zero, já que há tão poucos recursos "grátis".

                Os divertidos "Quiz" deixaram de ser divertidos, quando ao preencher um inquérito para saber a que personagem a que mais me assemelhava da série "Sex and the City", o resultado foi... Samantha, para os que não sabem, é a ninfomaníaca do quarteto nova-iorquino tão conhecido do panorama feminino. Não fico ofendida pelo resultado, é-me completamente indiferente, o que me incomodou foi o dito incluir um esclarecimento ou justificação que lá pelo meio me aconselhava a ter cuidado com a Sida. Banalizar a amizade fica ao critério de cada um, mas uma epidemia mundial que deixa pessoas sem família, condiciona a qualidade de vida de muitos é... ordinário.

              Fica ao critério de cada um se que ou não fazer parte dos sociais "Facers". 

quarta-feira, 2 de junho de 2010