terça-feira, 27 de setembro de 2011
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
OMG
O facto de consumir tantos fármacos, prescritos e não prescritos, qualquer dia sempre posso fazer um blog com credibilidade suficiente para fazer apreciações criticas dos mesmos. Aqui está a medicação para faringite viral que me receitaram... não me quiseram dar antibióticos!!! Vai-se lá perceber porquê...
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
sábado, 17 de setembro de 2011
Indignação
Os meus pais foram para Vila Moura durante uma semana,
e como se não bastasse o facto de não me terem levado,
NÃO ME TROUXERAM NADA
Mentira, trouxeram a novidade que vão os dois para o Funchal no próximo ano!
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Justificação
Para que dúvidas não hajam, e eu até prezo por ser bem compreendida... o que também depende de quem lê, ou ouve... Tenho a dizer que sou apenas responsável por mim, e não por aquilo que compreendem da minha pessoa.
Para que dúvidas não hajam, eu não quis insultar ninguém no post Uma espécie de categoria, sei que a vida está difícil para todos, mesmo os que vão de férias para o Algarve... Sim pai, mãe esta é pra vocês que me deixaram em casa sozinha (não ousem não trazer nada aqui para a babe)...
Para que dúvidas não hajam é do censo comum que o português inveja qual coisa, o tempo para não fazer nada é invejado, esquecendo o português à miséria que a maioria dos reformado aufere.
Para que dúvidas não hajam o ordenado da maioria dos funcionários públicos não é uma fortuna, e a baixo da média europeia, mas a realidade é que nos tempos que correm são (até ver) certos ao final do mês
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Questão do dia
Ora a Marketeer avança na capa da edição deste mês: Como será o mercado da publicidade em 2012?
Passemos à visualização da dita, até para termos uma visão mais gráfica da coisa... lol
Ora a bebé, mesmo sem ter lido o conteúdo passa a explicar... O sr. Passos Coelho não vai descansar enquanto não privatizar uma das estações estatais, ou na melhor das hipóteses as duas, assim vão passar a haver mais dois intervenientes no mercado audiovisual para um mercado pequeno como é o nosso... Vamos lá recordar um dos princípios mais básicos da economia: aumenta a oferta, diminui o preço... menos dinheiro para o amigo da cor, houve mesmo quem lhe chama-se o "senhor do bolo"... acompanharam?
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Intervention
À semelhança da prática de "Intervention" que por algumas vezes vi na série "How I Met Your Mother", eu gostaria de fazer uma, a uma amiga minha, ex-colega de casa, par na dor da perda de um familiar por causa do cancro, companheira em momentos pouco felizes... (já relatada em Desventuras de duas doidas moderadamente académicas)
Não vou revelar o nome, mas chamemos-lhe Seven, não vou confrontá-la por que a credibilidade que me dará será nula, e eu também tenho os meus problemas... Assim para meu conforto de consciência cá vai:
"Seven, isto é uma intervenção! É por causa das drogas. Sabes qual é a minha postura em relação ao consumo de drogas, totalmente a favor desde que seja para fins recreativos e situações muito pontuais. A droga não deve ser um vício, e tu não percebes que perdeste o controlo do consumo. Estás vulnerável, e totalmente só, essas pessoas com quem te dás não te respeitam, nem respeitam a tua vontade, não sabem o que queres da vida e para dizer a verdade nem tu sabes muito bem. Pára de afastar quem te quer bem, afasta-te de quem te consume, de quem te usa, de quem te quer como companhia para não se sentir só... como se ter companhia nessa merda fosse motivo para se achar mais certo no que faz... Compreendo que não deve ser fácil ser diferente da nossa família, mas eles são o nosso porto seguro, mesmo que nos esqueçamos disso, mesmo que eles finjam não estar nem aí para nós. Volta para casa, deixa-te disso
sábado, 3 de setembro de 2011
Ao meu amigo João Nunes
João Nunes não é meu amigo, é um conhecido próximo. Vivemos cordialmente, e aparvalhadamente, quando nos encontrávamos para beber café ( mas beber café mesmo e não ao que se refere um anterior post).
Semanalmente, eram várias as vezes que nos encontrávamos, e a empatia era certa, digamos que partilhamos as mesmas referências culturais, apesar da diferença de idades... o João Nunes atreveu-se a fazer mais que 25 anos. É como se fossemos fruto da mesma educação, apesar de não sermos da mesma família, nem de termos o mesmo país da primeira infância em comum.
Crescer é uma treta, quando somos pequenos agarramos-nos e beijamo-nos logo que nos vemos, na adolescência continuamos a ser amigos com alguma facilidade e depois remetemo-nos a um simples "Olá!"... E o meu amigo João não levou de mim um simples "olá", levou mais do que isso... ei não levou "isso" suas mentes perversas!!!
Eu vou sentir saudades do João! Aliás eu não sei quando volto a ver o João, e só de pensar nisso, sinto saudades... Eu chorei à frente do João quando eu tomei consciência de que seria a última vez que o ia ver. Porque eu nunca valorizei o João como sendo meu amigo, e a vida um dia vai trazer a catalogação de pessoas que me rodeiam como "perigosas" e "não perigosas" como imperativa e protectora de mim.
E no fim de tudo, não é que eu só vá sentir saudades do João, mas ele foi quem apelou ao meu saudosismo de uma estabilidade que eu nunca tive, a não ser com o Mário ( mas é diferente o Mário é meu namorado, melhor amigo, confidente, amante, cúmplice...)... Aliàs quantos foram os "João Nunes" que eu já deixei para traz?
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