quinta-feira, 29 de abril de 2010
terça-feira, 27 de abril de 2010
E porque Metamorfose Ambulante???
Se já reparam sabem que relocalizei o meu perfil, a par de ter editado "á cerca de mim" e ter escrito "Metamorfose Ambulante". Está aqui ao lado, não mais acima...
"Metamorfose Ambulante" é o titulo da música mais conhecida do Raul Seixas (músico brasileiro), por norma a maioria conhece esta música sem mesmo conhecer o restante trabalho do senhor (que já faleceu há una anitos valentes). Na interpretação da música, o senhor não especialmente brilhante, já ouvi covers melhores que o original, nomeadamente dos "Mutantes", mas adiante...
E porquê Metamorfose Ambulante???
Simplesmente, por amar e odiar tudo, e ser mutavelmente emotiva, e ter paixões quase sazonais, interessar-me pelos mais diversos assuntos (não que os estude, mas gosto da aprender e saber mais sobre eles). Já gostei de quase o tipo de música, country, jazz, blues, fado, soul, música ligeira portuguesa (não, não estou a falar do Tony Ácarreira mas de Fernando Tordo); gosto dos mais diversos estilos urbanos, já acreditei no comunismo, e sou uma alucinada que acredita na coesão plena da sociedade pelo principio do respeito mutuo.
Só não muda de ideias, quem nunca as teve. E não devemos criticar quem pratica esta actividade intensa e cansativa que é pensar, ou tenta fazer algo em que acredita.
Eu detesto amarelo, mas quem me diz que de hoje para amanha não vou passar a amar, e enquanto eu acreditar que os meus esforços ambientalistas têm algum impacto (nem que seja em mim) eu vou faze-los, apesar da maioria achar que isso é uma causa perdida, e não olhando ao que faço questiona o que ainda não fiz, enquanto eles estão a f**** para tudo.
As novas paixões são fruto da ginástica mental (eu tinha de fazer alguma lol); e o que fica de cada uma é a complexidade do teu ser. E isso é que é relevante para o teu "Eu", não é o teu carro novo cheio de vaidade, ou da tua casa, ou o teu estatuto que advém da tua família ou do teu dinheiro. E sim "Pensar" não te paga contas, mas coloca-te nos sítios certos; dá-te amigos para a vida e não só os dos copos.
Dinheiro!!! Se querem julgar as pessoas pelo saldo da conta bancária, quem sou eu para dizer-vos o contrário, e em tempos de crise quase tudo é justificável nas mentes captas, que atribuem a mutação como sinonimo de imaturidade e insegurança.
Pensem, pensem muito. Mudem, mudem muitas vezes e aprendam com a mudança.
domingo, 25 de abril de 2010
Factos inuteis
Já pensaram na quantidade de informação com que somos bombardeados todos os dias??? E que importância têm a mesma para a nossa vida de facto? O que realmente interessa fica muito á quem de ser explicado, esclarecido para que posteriormente possamos todos opinar devidamente sobre o que nos interessar particularmente.
Criam-se monstros: a inflação, casos que envolvem figuras mais mediatizadas, gripes, a fuga das galinhas, e até com a morte de outros se alarma a opinião pública. Lembro-me no acontecimento que foi a morte em directo do Feher no decorrer de um jogo, e na consequente corrida a tudo o que eram exames e testes no Instituto de Motricidade, será que ninguém pensa no que realmente aconteceu? Nós, gente comum, temos uma vida em que o uso do corpo em nada se compara ao uso de atleta (pouco) profissional que será um futebolista. Falo deste facto para ilustrar a histeria que se faz seja do que for.
Á histeria alheia só agradeço, apela ao meio sentido de humor, e quer queira quer não há um sem fim de práticas sociais mais positivas que advém de tais preocupações fugazes.
Há jornais e pasquins, há informação relevante e a informação digna de nos rirmos em cafés em conversas sem muito nexo (também é bom ser-se parvo de vezes enquanto). Reportagens com declarações por parte do narrador como: "Os gregos não inventaram a saudade mas também a sentem", entre outra quantidade de disparates que o jornalista diz, sem muito rigor, e pouco propósito.
Ainda há pouco tempo foi-me enviado um link que continha uma noticia de um parapsicologo cego que via a personalidade por apalpação das nádegas, o que interessa isso? Andamos a fazem publicidade a burlões? É que de hoje para amanha há-de um cientista á séria capaz de provar a veracidade da coisa, e abolir-se o polígrafo em detrimento da palpação das nádegas, e alguém dizer : "nádega a declarar".
Outra descoberta relevante á existência humana foi a implementação de proteína florescente em gatos, gatos que brilham nos escuro... E para quê?
Já agora e um pouco fora do contexto, sabiam que em termos de défice na Europa, a Irlanda, Reino Unido, Espanha e a Grécia estão piores que nós... penso que a Grécia é do conhecimento geral, mas Espanha está pior, o Reino Unido está pior, porque tantos analistas económicos a dizer que nós: Portugal, não há quem fale do Reino Unido? E a troco do quê?
Acusasse a T.V.I. e alguma imprensa escrita de ser da noticia de faca e alguidar, mas ao fim e ao cabo vivemos num mundo T.V.I.?
Outra descoberta relevante á existência humana foi a implementação de proteína florescente em gatos, gatos que brilham nos escuro... E para quê?
Já agora e um pouco fora do contexto, sabiam que em termos de défice na Europa, a Irlanda, Reino Unido, Espanha e a Grécia estão piores que nós... penso que a Grécia é do conhecimento geral, mas Espanha está pior, o Reino Unido está pior, porque tantos analistas económicos a dizer que nós: Portugal, não há quem fale do Reino Unido? E a troco do quê?
Acusasse a T.V.I. e alguma imprensa escrita de ser da noticia de faca e alguidar, mas ao fim e ao cabo vivemos num mundo T.V.I.?
sábado, 17 de abril de 2010
Fotos nunca antes publicadas
Os intervenientes das fotos não foram avisados antecipadamente da publicação das mesmas, até para não se prenunciarem negativamente do assunto. Resumido é uma mina para queixas jurídicas. lol
Aparentemente socialmente correctas
Com sorrisos genuinos
Mas por pouco tempo, a verdade vem sempre á baila
Só cenas tristes
E muita gente parva
Sem perceber quem são os protagonistas
E que tipo de substâncias é que nos levam a isto
Para depois negar tudo
E voltar á rotina do dia á dia
terça-feira, 13 de abril de 2010
Anúncio
Eu, Sara blogueira amadora, venho por este meio anunciar que me comprometo a doar sangue na próxima recolha de sangue a realizar dia 26 do presente mês. Aviso de antemão que vou desmaiar, fazer uma fita desgraçada como se fosse um puto de 5 anos, amarelar, falar do assunto pelo menos 3 meses sem parar, mas orgulhosa do meu acto generosamente civil e humanamente responsável. Intensivo todos os leitores a quebrar o paradigma: "Fica para a próxima", "Eu não consigo", "Tenho pavor a sangue e a agulhas", doar sangue salva vidas, melhora-as, dá-lhes continuidade com qualidade.
Sinceramente publico este post para exorcizar os meus medos, sim, é desta que vou fazer a ruptura com tais paradigmas da comodidade que anteriormente falava, é desta que vou fazer o que receava de há muito e que me impedia de fazer o que acho mais que correcto, mais que nobre, mais do que digno.
Sinceramente publico este post para exorcizar os meus medos, sim, é desta que vou fazer a ruptura com tais paradigmas da comodidade que anteriormente falava, é desta que vou fazer o que receava de há muito e que me impedia de fazer o que acho mais que correcto, mais que nobre, mais do que digno.
domingo, 11 de abril de 2010
Yoga e outras práticas
Sejam menos cépticos quanto á prática do Yoga, praticado da maneira correcta, ou melhor dizendo sem aldrabar, é coisa que esforça, cansa, e pior deixa mazelas, não das que ponhas a cartilagem do joelho comparável com a do Mantorras, mas os músculos doridos é de se esperar.
Como devem reparar o contador dos dias sem fumar desapareceu, uma vez que devia ter parado nos 7 dias reais da minha breve abstinência, e continuou a contar sem paragem. A minha relação com o tabaco é uma relação é similar a de qualquer pessoa, uma relação amor/ ódio como o socialmente correcta requer, facto é que nas férias passo dias sem fumar, igualando os fins de semana passados em casa dos pais, e a típica "ressaca" do tabaco não é sentida por mim. Sorte a minha, eu não sofro da mau-humor pela falta do tabaco e muitas vezes me questiono a razão do meu vicio, alimentar o vicio faz de nós humanos, todos temos um.
Ultimamente, e para combater o sedentarismo que assombra a cultura ocidental, o "ogre" que propensia o desmistificar do mote: "mente sã, em corpo são", tenho praticado ténis. O namorado comprou uma raquetes de qualidade na promoção, se bem que ainda a preço de pensar duas vezes antes de lhes pagar, e lá vamos nós para o court de ténis da cidade para "bater umas bolas". Tenho a confessar que ele joga ténis, eu limito-me a apanhar bolas, não que não esteja a para dos movimentos assertados do desporto, mas dado o desfasamento de alturas e força, a bolas lançadas por ele ficam fora do meu limite.
Há quem faça caminhadas para participar nos próximos olímpicos de marcha, nós brincamos ao ténis para o próximo Estoril Open. E como caminhadas não é coisa que apaixone quem me costuma acompanhar, até porque não é coisa de homem (lol), tenho de me cingir ás práticas virilmente mais aceites. Yoga, coisa mais feminina, só eu cá de casa pratico.
Importante é mexer nem que seja ao som de músicas um tanto ao quanto gays.
Como devem reparar o contador dos dias sem fumar desapareceu, uma vez que devia ter parado nos 7 dias reais da minha breve abstinência, e continuou a contar sem paragem. A minha relação com o tabaco é uma relação é similar a de qualquer pessoa, uma relação amor/ ódio como o socialmente correcta requer, facto é que nas férias passo dias sem fumar, igualando os fins de semana passados em casa dos pais, e a típica "ressaca" do tabaco não é sentida por mim. Sorte a minha, eu não sofro da mau-humor pela falta do tabaco e muitas vezes me questiono a razão do meu vicio, alimentar o vicio faz de nós humanos, todos temos um.
Ultimamente, e para combater o sedentarismo que assombra a cultura ocidental, o "ogre" que propensia o desmistificar do mote: "mente sã, em corpo são", tenho praticado ténis. O namorado comprou uma raquetes de qualidade na promoção, se bem que ainda a preço de pensar duas vezes antes de lhes pagar, e lá vamos nós para o court de ténis da cidade para "bater umas bolas". Tenho a confessar que ele joga ténis, eu limito-me a apanhar bolas, não que não esteja a para dos movimentos assertados do desporto, mas dado o desfasamento de alturas e força, a bolas lançadas por ele ficam fora do meu limite.
Há quem faça caminhadas para participar nos próximos olímpicos de marcha, nós brincamos ao ténis para o próximo Estoril Open. E como caminhadas não é coisa que apaixone quem me costuma acompanhar, até porque não é coisa de homem (lol), tenho de me cingir ás práticas virilmente mais aceites. Yoga, coisa mais feminina, só eu cá de casa pratico.
Importante é mexer nem que seja ao som de músicas um tanto ao quanto gays.
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Diferentes pesos e medidas
Não vos enerva um pouco haver pesos e medidas diferentes para a MESMA COISA???
Qual a linha que diferencia o frontal do inconveniente? O kitsch do totalmente foleiro? O excêntrico do despropositado? O mal educado do irreverente? O tímido do anti-social? O aditivo do dependente?
Usamos palavras eufemistícas, expressões floreadas para descrever características desagradáveis, como se de uma justificação se tratasse para encobrir defeitos do nosso clã. Ao sermos tendenciosos omitimos aspectos menos agradáveis dos nossos "amores".
Sim podem ligar para A.A.V.H., eu ainda gosto do Sócrates, mas a maioria das pessoas ainda gosta da Igreja Católica apesar dos escândalos de pedófila., tão ao mais graves que qualquer "Face Oculta", "Freeport", e assinaturas a projectos não cobrados Eu já imagino a banda sonora na mente do meu leitor: "I belive i can fly" com o coro de godspel a acompanhar... visão foleira, concentra-se
O problema, até para não nos desviarmos da temática, é o sentimento que nutrimos por pessoas em que investimos emocionalmente e que pouco nos dão, fazendo desfasada a relação que mantemos com ela, ou seja, aos olhos de terceiros parece que não andam a viver a mesma relação. E quando refiro relação, falo de qualquer tipo de relação, não é necessário que seja uma relação amorosa.
Lembro-me que aqui há pouco tempo referi-me a uma pessoa em termos menos próprios, daqueles que guardamos para nós e nos escapam sem darmos bem conta de como fomos dizer aqui, e em defesa da honra da mesma o meu pai refere: "Mas é uma pessoa trabalhadora". Ora o trolha pode fazer comentários menos próprios ás mulheres que passam em frente ao seu andaime visto que: "São pessoas trabalhadoras" lol
Há pesos e medidas que diferem mediantes o sexo das pessoas, o grau de formação das mesmas, do numero obsceno que possuem na conta bancária, e tal aplica-se em factos da vida que são dignos de uma qualquer manchete de pasquim, por exemplo o rico não é drogado, é toxicodependente, já o pobre por muito bem educado e com bom carácter que tenha, não passará da conotação de humilde, se o rico poupa é economicamente consciente, se o pobre poupa é simplesmente pobre, ou pior uma pessoa poupada. Num momento de delírio vamos lá dizer "Poupada", de uma maneira que acentue todas as silabas como se parecem todas silabas fossem tónicas, não parece uma coisa ofensiva? "Poupada"? (medo)
O meu "Tone" diz que sou uma mulher complexa e interessante, isto nos dias bons da nossa relação, nos dias maus eu sou só complicadinha e com um feitio de m****, ele para mim nos dias em que o sol brilha como uma tarde domingueira em pleno Agosto das nossas vidas, ele é introvertido e genuíno, quando troveja ele é bronco e uma seca de primeira apanha.
Tal também se aplica aos nomes, por normas as mães tratam-nos pelo primeiro nome quando a vida vai de feição, caso contrário elas recorrem ao segundo nome, quando não é o nome completo.
Bem era só isto que tinha para desabafar!!! Até breve
Qual a linha que diferencia o frontal do inconveniente? O kitsch do totalmente foleiro? O excêntrico do despropositado? O mal educado do irreverente? O tímido do anti-social? O aditivo do dependente?
Usamos palavras eufemistícas, expressões floreadas para descrever características desagradáveis, como se de uma justificação se tratasse para encobrir defeitos do nosso clã. Ao sermos tendenciosos omitimos aspectos menos agradáveis dos nossos "amores".
Sim podem ligar para A.A.V.H., eu ainda gosto do Sócrates, mas a maioria das pessoas ainda gosta da Igreja Católica apesar dos escândalos de pedófila., tão ao mais graves que qualquer "Face Oculta", "Freeport", e assinaturas a projectos não cobrados Eu já imagino a banda sonora na mente do meu leitor: "I belive i can fly" com o coro de godspel a acompanhar... visão foleira, concentra-se
O problema, até para não nos desviarmos da temática, é o sentimento que nutrimos por pessoas em que investimos emocionalmente e que pouco nos dão, fazendo desfasada a relação que mantemos com ela, ou seja, aos olhos de terceiros parece que não andam a viver a mesma relação. E quando refiro relação, falo de qualquer tipo de relação, não é necessário que seja uma relação amorosa.
Lembro-me que aqui há pouco tempo referi-me a uma pessoa em termos menos próprios, daqueles que guardamos para nós e nos escapam sem darmos bem conta de como fomos dizer aqui, e em defesa da honra da mesma o meu pai refere: "Mas é uma pessoa trabalhadora". Ora o trolha pode fazer comentários menos próprios ás mulheres que passam em frente ao seu andaime visto que: "São pessoas trabalhadoras" lol
Há pesos e medidas que diferem mediantes o sexo das pessoas, o grau de formação das mesmas, do numero obsceno que possuem na conta bancária, e tal aplica-se em factos da vida que são dignos de uma qualquer manchete de pasquim, por exemplo o rico não é drogado, é toxicodependente, já o pobre por muito bem educado e com bom carácter que tenha, não passará da conotação de humilde, se o rico poupa é economicamente consciente, se o pobre poupa é simplesmente pobre, ou pior uma pessoa poupada. Num momento de delírio vamos lá dizer "Poupada", de uma maneira que acentue todas as silabas como se parecem todas silabas fossem tónicas, não parece uma coisa ofensiva? "Poupada"? (medo)
O meu "Tone" diz que sou uma mulher complexa e interessante, isto nos dias bons da nossa relação, nos dias maus eu sou só complicadinha e com um feitio de m****, ele para mim nos dias em que o sol brilha como uma tarde domingueira em pleno Agosto das nossas vidas, ele é introvertido e genuíno, quando troveja ele é bronco e uma seca de primeira apanha.
Tal também se aplica aos nomes, por normas as mães tratam-nos pelo primeiro nome quando a vida vai de feição, caso contrário elas recorrem ao segundo nome, quando não é o nome completo.
Bem era só isto que tinha para desabafar!!! Até breve
segunda-feira, 5 de abril de 2010
sábado, 3 de abril de 2010
Boicote
Tenho uma amiga que me diz com alguma frequência: "Boicote é tão anos 90", acho alguma piada e dou-lhe alguma razão, actualmente são poucas as pessoas (que conheço) que se recusem a consumir algo em função de alguma causa, como uma camisa de logo se vestisse com convicção : " Eu não acredito nos vossos produtos".
Consomesse desalmadamente olhando, quase em exclusivo, ao preço ou ao estatuto que a coisa dá, como se não houvesse amanhã. O consumo de hoje, é reflexo da individualidade de hoje e amanhã.
O meu boicote não terá grande impacto numa Unilever, L'Oreal, Sara Lee Douwe Egberts, e demais marcas, mas tem em mim como forma de coerência ao não comprar produtos fruto de processos que a meu ver são menos éticos. Ao fim e ao cabo, o capitalismo continuará a existir, sem avançarmos mais na destruição ambiental, com todas as alternativas que fomos descobrindo. Não é necessário a exploração animal para testes de produtos alimentares e de higiene.
Sinto repulsa ao ver o que se faz aos pobres dos animais para se extrair componentes, ao testar produtos, a mim pouco me interessa a quantidade de champô que mata um coelho, e se o mesmo lhe faz alergia, é estúpido; se as reacções dentro da mesma espécie são relevantes, vejamos o que acontece nos medicamentos, a reacção de caucasiano a um medicamento é diferente de um asiático, e são todos humanos, qual a relevância de testar entre espécies que justifique actos bárbaros que se praticam.
Também vivo numa corrida ao 560 no inicio dos código de barras, mantendo proteccionismo nacionalista no acto da minha compra. Ora se acredito na recuperação da economia nacional, compro de acordo com as minhas convicções, não são como os demais que dizem vezes repetidas: "São os chineses que f*** esta m**** toda" e depois correm para as lojinhas de chineses para comprar até sabonetes. Também sou fã de produtos adquiridos pelo comércio justo, pensa só conhecer uma marca no mercado.
Por isso espero com este post que mais pessoas pensem que a compra de hoje está a afectar alguém, economicamente, eticamente, ... pensem no que compram, perguntem de onde vem, como se faz, como se transporta... pensem ao comprar
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