Não vos enerva um pouco haver pesos e medidas diferentes para a MESMA COISA???
Qual a linha que diferencia o frontal do inconveniente? O kitsch do totalmente foleiro? O excêntrico do despropositado? O mal educado do irreverente? O tímido do anti-social? O aditivo do dependente?
Usamos palavras eufemistícas, expressões floreadas para descrever características desagradáveis, como se de uma justificação se tratasse para encobrir defeitos do nosso clã. Ao sermos tendenciosos omitimos aspectos menos agradáveis dos nossos "amores".
Sim podem ligar para A.A.V.H., eu ainda gosto do Sócrates, mas a maioria das pessoas ainda gosta da Igreja Católica apesar dos escândalos de pedófila., tão ao mais graves que qualquer "Face Oculta", "Freeport", e assinaturas a projectos não cobrados Eu já imagino a banda sonora na mente do meu leitor: "I belive i can fly" com o coro de godspel a acompanhar... visão foleira, concentra-se
O problema, até para não nos desviarmos da temática, é o sentimento que nutrimos por pessoas em que investimos emocionalmente e que pouco nos dão, fazendo desfasada a relação que mantemos com ela, ou seja, aos olhos de terceiros parece que não andam a viver a mesma relação. E quando refiro relação, falo de qualquer tipo de relação, não é necessário que seja uma relação amorosa.
Lembro-me que aqui há pouco tempo referi-me a uma pessoa em termos menos próprios, daqueles que guardamos para nós e nos escapam sem darmos bem conta de como fomos dizer aqui, e em defesa da honra da mesma o meu pai refere: "Mas é uma pessoa trabalhadora". Ora o trolha pode fazer comentários menos próprios ás mulheres que passam em frente ao seu andaime visto que: "São pessoas trabalhadoras" lol
Há pesos e medidas que diferem mediantes o sexo das pessoas, o grau de formação das mesmas, do numero obsceno que possuem na conta bancária, e tal aplica-se em factos da vida que são dignos de uma qualquer manchete de pasquim, por exemplo o rico não é drogado, é toxicodependente, já o pobre por muito bem educado e com bom carácter que tenha, não passará da conotação de humilde, se o rico poupa é economicamente consciente, se o pobre poupa é simplesmente pobre, ou pior uma pessoa poupada. Num momento de delírio vamos lá dizer "Poupada", de uma maneira que acentue todas as silabas como se parecem todas silabas fossem tónicas, não parece uma coisa ofensiva? "Poupada"? (medo)
O meu "Tone" diz que sou uma mulher complexa e interessante, isto nos dias bons da nossa relação, nos dias maus eu sou só complicadinha e com um feitio de m****, ele para mim nos dias em que o sol brilha como uma tarde domingueira em pleno Agosto das nossas vidas, ele é introvertido e genuíno, quando troveja ele é bronco e uma seca de primeira apanha.
Tal também se aplica aos nomes, por normas as mães tratam-nos pelo primeiro nome quando a vida vai de feição, caso contrário elas recorrem ao segundo nome, quando não é o nome completo.
Bem era só isto que tinha para desabafar!!! Até breve
Qual a linha que diferencia o frontal do inconveniente? O kitsch do totalmente foleiro? O excêntrico do despropositado? O mal educado do irreverente? O tímido do anti-social? O aditivo do dependente?
Usamos palavras eufemistícas, expressões floreadas para descrever características desagradáveis, como se de uma justificação se tratasse para encobrir defeitos do nosso clã. Ao sermos tendenciosos omitimos aspectos menos agradáveis dos nossos "amores".
Sim podem ligar para A.A.V.H., eu ainda gosto do Sócrates, mas a maioria das pessoas ainda gosta da Igreja Católica apesar dos escândalos de pedófila., tão ao mais graves que qualquer "Face Oculta", "Freeport", e assinaturas a projectos não cobrados Eu já imagino a banda sonora na mente do meu leitor: "I belive i can fly" com o coro de godspel a acompanhar... visão foleira, concentra-se
O problema, até para não nos desviarmos da temática, é o sentimento que nutrimos por pessoas em que investimos emocionalmente e que pouco nos dão, fazendo desfasada a relação que mantemos com ela, ou seja, aos olhos de terceiros parece que não andam a viver a mesma relação. E quando refiro relação, falo de qualquer tipo de relação, não é necessário que seja uma relação amorosa.
Lembro-me que aqui há pouco tempo referi-me a uma pessoa em termos menos próprios, daqueles que guardamos para nós e nos escapam sem darmos bem conta de como fomos dizer aqui, e em defesa da honra da mesma o meu pai refere: "Mas é uma pessoa trabalhadora". Ora o trolha pode fazer comentários menos próprios ás mulheres que passam em frente ao seu andaime visto que: "São pessoas trabalhadoras" lol
Há pesos e medidas que diferem mediantes o sexo das pessoas, o grau de formação das mesmas, do numero obsceno que possuem na conta bancária, e tal aplica-se em factos da vida que são dignos de uma qualquer manchete de pasquim, por exemplo o rico não é drogado, é toxicodependente, já o pobre por muito bem educado e com bom carácter que tenha, não passará da conotação de humilde, se o rico poupa é economicamente consciente, se o pobre poupa é simplesmente pobre, ou pior uma pessoa poupada. Num momento de delírio vamos lá dizer "Poupada", de uma maneira que acentue todas as silabas como se parecem todas silabas fossem tónicas, não parece uma coisa ofensiva? "Poupada"? (medo)
O meu "Tone" diz que sou uma mulher complexa e interessante, isto nos dias bons da nossa relação, nos dias maus eu sou só complicadinha e com um feitio de m****, ele para mim nos dias em que o sol brilha como uma tarde domingueira em pleno Agosto das nossas vidas, ele é introvertido e genuíno, quando troveja ele é bronco e uma seca de primeira apanha.
Tal também se aplica aos nomes, por normas as mães tratam-nos pelo primeiro nome quando a vida vai de feição, caso contrário elas recorrem ao segundo nome, quando não é o nome completo.
Bem era só isto que tinha para desabafar!!! Até breve
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