Sejam menos cépticos quanto á prática do Yoga, praticado da maneira correcta, ou melhor dizendo sem aldrabar, é coisa que esforça, cansa, e pior deixa mazelas, não das que ponhas a cartilagem do joelho comparável com a do Mantorras, mas os músculos doridos é de se esperar.
Como devem reparar o contador dos dias sem fumar desapareceu, uma vez que devia ter parado nos 7 dias reais da minha breve abstinência, e continuou a contar sem paragem. A minha relação com o tabaco é uma relação é similar a de qualquer pessoa, uma relação amor/ ódio como o socialmente correcta requer, facto é que nas férias passo dias sem fumar, igualando os fins de semana passados em casa dos pais, e a típica "ressaca" do tabaco não é sentida por mim. Sorte a minha, eu não sofro da mau-humor pela falta do tabaco e muitas vezes me questiono a razão do meu vicio, alimentar o vicio faz de nós humanos, todos temos um.
Ultimamente, e para combater o sedentarismo que assombra a cultura ocidental, o "ogre" que propensia o desmistificar do mote: "mente sã, em corpo são", tenho praticado ténis. O namorado comprou uma raquetes de qualidade na promoção, se bem que ainda a preço de pensar duas vezes antes de lhes pagar, e lá vamos nós para o court de ténis da cidade para "bater umas bolas". Tenho a confessar que ele joga ténis, eu limito-me a apanhar bolas, não que não esteja a para dos movimentos assertados do desporto, mas dado o desfasamento de alturas e força, a bolas lançadas por ele ficam fora do meu limite.
Há quem faça caminhadas para participar nos próximos olímpicos de marcha, nós brincamos ao ténis para o próximo Estoril Open. E como caminhadas não é coisa que apaixone quem me costuma acompanhar, até porque não é coisa de homem (lol), tenho de me cingir ás práticas virilmente mais aceites. Yoga, coisa mais feminina, só eu cá de casa pratico.
Importante é mexer nem que seja ao som de músicas um tanto ao quanto gays.
Como devem reparar o contador dos dias sem fumar desapareceu, uma vez que devia ter parado nos 7 dias reais da minha breve abstinência, e continuou a contar sem paragem. A minha relação com o tabaco é uma relação é similar a de qualquer pessoa, uma relação amor/ ódio como o socialmente correcta requer, facto é que nas férias passo dias sem fumar, igualando os fins de semana passados em casa dos pais, e a típica "ressaca" do tabaco não é sentida por mim. Sorte a minha, eu não sofro da mau-humor pela falta do tabaco e muitas vezes me questiono a razão do meu vicio, alimentar o vicio faz de nós humanos, todos temos um.
Ultimamente, e para combater o sedentarismo que assombra a cultura ocidental, o "ogre" que propensia o desmistificar do mote: "mente sã, em corpo são", tenho praticado ténis. O namorado comprou uma raquetes de qualidade na promoção, se bem que ainda a preço de pensar duas vezes antes de lhes pagar, e lá vamos nós para o court de ténis da cidade para "bater umas bolas". Tenho a confessar que ele joga ténis, eu limito-me a apanhar bolas, não que não esteja a para dos movimentos assertados do desporto, mas dado o desfasamento de alturas e força, a bolas lançadas por ele ficam fora do meu limite.
Há quem faça caminhadas para participar nos próximos olímpicos de marcha, nós brincamos ao ténis para o próximo Estoril Open. E como caminhadas não é coisa que apaixone quem me costuma acompanhar, até porque não é coisa de homem (lol), tenho de me cingir ás práticas virilmente mais aceites. Yoga, coisa mais feminina, só eu cá de casa pratico.
Importante é mexer nem que seja ao som de músicas um tanto ao quanto gays.
1 comentário:
eu, admito que sou a favor da caminhada.. deve ser dos poucos movimentos que faço diários...
e não oiço musica gay...
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